Em 2008 os cientistas aperceberam-se de algo que já acontecia há algum tempo:
os anfíbios, que sobreviveram quando os dinossauros pereceram, extinguiam-se.
A Terra entrava no espasmo da sua sexta extinção em massa, e um sinal disso era exposto pela situação vivida por esta espécie de mais de 250 milhões de anos.
As novas espécies não mostravam sinais de surgir, excepto por mutações frágeis, débeis e perenes.
Os cientistas lançaram-se à pesquisa e descobriram uma diferença fundamental entre as extinções em massa prévias, e a daquela anunciada pela época em que se vivia, esta extinção em massa era causada pelo homem.
Não conseguiram perceber se o inicio se dera há dez mil anos atrás, quando os asiáticos se moveram para as américas, ou no advento do industrialismo, com a população humana a aumentar, ou mesmo se tivera início na própria década de 2008, mas sabiam que nos últimos anos a percentagem de morte aumentava a velocidades drásticas.
Naquela altura, a espécie agora eliminada a que chamavam de Sapo de Pernas Amarelas da Serra Nevada, e o Sapo do Sul de Pernas Amarelas, declinaram de 95 a 98 por cento, mesmo nas zonas mais protegidas. Inicialmente, os sapos que viviam nos lugares altos e ermos pareciam sobreviver, depois, também eles se despiram da vida.
As trutas, eles culparam as trutas com que os homens populavam aqueles lugares, retiraram-nas, os sapos recuperaram e depois voltaram a declinar, desta vez os cadáveres contavam a história. Mortos por fungos. Os fungos continuaram, mataram as plantas, depois os outros animais selvagens. Não tocaram o homo sapiens, porque o homo sapiens era a imagem do fungo.
Os habitats naturais escasseavam, à medida que o homem ocupava vastamente as áreas, isto e o aquecimento global mais os ventos de fragrância pesticida deram o derradeiro golpe de misericórdia.
Quando o homem acordou, as suas cidades estavam desertas, excepto pela vida selvagem que furava através das paredes, pelas trepadeiras, e através dos homens, pela loucura.
os anfíbios, que sobreviveram quando os dinossauros pereceram, extinguiam-se.
A Terra entrava no espasmo da sua sexta extinção em massa, e um sinal disso era exposto pela situação vivida por esta espécie de mais de 250 milhões de anos.
As novas espécies não mostravam sinais de surgir, excepto por mutações frágeis, débeis e perenes.
Os cientistas lançaram-se à pesquisa e descobriram uma diferença fundamental entre as extinções em massa prévias, e a daquela anunciada pela época em que se vivia, esta extinção em massa era causada pelo homem.
Não conseguiram perceber se o inicio se dera há dez mil anos atrás, quando os asiáticos se moveram para as américas, ou no advento do industrialismo, com a população humana a aumentar, ou mesmo se tivera início na própria década de 2008, mas sabiam que nos últimos anos a percentagem de morte aumentava a velocidades drásticas.
Naquela altura, a espécie agora eliminada a que chamavam de Sapo de Pernas Amarelas da Serra Nevada, e o Sapo do Sul de Pernas Amarelas, declinaram de 95 a 98 por cento, mesmo nas zonas mais protegidas. Inicialmente, os sapos que viviam nos lugares altos e ermos pareciam sobreviver, depois, também eles se despiram da vida.
As trutas, eles culparam as trutas com que os homens populavam aqueles lugares, retiraram-nas, os sapos recuperaram e depois voltaram a declinar, desta vez os cadáveres contavam a história. Mortos por fungos. Os fungos continuaram, mataram as plantas, depois os outros animais selvagens. Não tocaram o homo sapiens, porque o homo sapiens era a imagem do fungo.
Os habitats naturais escasseavam, à medida que o homem ocupava vastamente as áreas, isto e o aquecimento global mais os ventos de fragrância pesticida deram o derradeiro golpe de misericórdia.
Quando o homem acordou, as suas cidades estavam desertas, excepto pela vida selvagem que furava através das paredes, pelas trepadeiras, e através dos homens, pela loucura.
Sem comentários:
Enviar um comentário