Si Sedes Non Is, Vitriol, 2005
Uma sombria mulher
Com a sua suavidade vermelha
É gravidade
De dois homicidas, a leveza lúgubre e distante
Do sexo. Seus pés lavarei.
Homem de garganta dourada onde o Sol põe o corpo,
E o ouvido do vento.
E onde verter de minha poesia um cipreste de gelo,
Quando um ar frio acabe e conclua a carne
Então calarei,
Então calarei a cabisbaixa tristeza da vida.
André Consciência
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