Née des feuilles
E Ela se ergueu triunfante do seu próprio calvário. Batendo de cascos num chão pueril onde pelos selvagens percorriam-lhe a maciez das coxas. A tez morena da sua pele outrora de cal no contraste das silvas, os seus cornos espiralados sob a testa morna de cabra, os seios chupados ainda humedecidos quer pelo orvalho quer pela saliva do Ente que a criou. Na sua vagina o leite derramado da eternidade.
Bona Dea vivante
Salve :)
ResponderEliminarE mui agradecida!