Skyscrapers of Shinjuku and Mount Fuji - Morio
Um casarão vive vasto na minha mãe
E a minha terra vai só,
Depois, o inicio dos olhos é uma raiva
Que busca a visita da música irredutível
Minha presença no mundo,
Electricidade estática que empresta a montanha
O pinheiro e a pedra.
Não há estrondo maior, do que o de alguém
A fechar os olhos, e a minha terra
Tem a idade da música, os seus homens
A idade do destino, aqui as eras
São consumidas pelos olhos, até a solidão cantar
E vir às portas pedir esmola, porque o fogo é o que
Da terra, mais está perto da não-terra.
O silêncio das fragas morre ao longe
No coro, e a montanha avança para mim.
André Consciência
Um casarão vive vasto na minha mãe
E a minha terra vai só,
Depois, o inicio dos olhos é uma raiva
Que busca a visita da música irredutível
Minha presença no mundo,
Electricidade estática que empresta a montanha
O pinheiro e a pedra.
Não há estrondo maior, do que o de alguém
A fechar os olhos, e a minha terra
Tem a idade da música, os seus homens
A idade do destino, aqui as eras
São consumidas pelos olhos, até a solidão cantar
E vir às portas pedir esmola, porque o fogo é o que
Da terra, mais está perto da não-terra.
O silêncio das fragas morre ao longe
No coro, e a montanha avança para mim.
André Consciência
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