A tua pele, luar com mar,
Esmeralda com azul;
O meu intelecto perde-se
No teu braço.
Sem dor, separação, perda
Os nossos relógios acabaram.
As luzes da cidade
Com fogos secretos
Sentei-me na janela,
A contemplar.
Quando a água evapora
Há mestres que se sentem sós.
Mas até à tua pele
Os seus passos hão-de ser
Salpicados e espumosos
O seus mantos cheirando
A mar.
André Consciência
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário