sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

...

Não há nenhuma rua
As cadelas soltam um piar lento
Um dia vou escrever sobre ti

Todos aqueles que me largaram

Pára, vê a praça a crescer
Alimentam-se de ti, quando bebem cafés

Um dia pensei que te tinha tido
Não olhes agora para as mãos
Observa o fim das metas
Ninguém está nelas
Excepto o fogo que te separa
Não és um anjo

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