segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Carruagem do Sol
O Douro doura
Despenhado
No mar das montras.
Ela saia da loja
Transportada pela carruagem
Do Sol.
O movimento da emoção volteava
Em som de cascalho.
Fomos peixes fora de água
A ver A Morta, de Rembrandt.
Foste Leviatã exterior ao aquário
Sobre o meu corpo emocional
A chuva rebrilhava por ti
E a lunaridade do alvão.
Houve uma altura em que não acreditava
Existir. Nessa altura, conseguia ver bandeiras,
E não conseguia aquários ou fora deles.
De súbito encontro-te
Na uva azul e nervurada.
Vou alcançar-te, vamos... exercitar-nos
Nos pastos. Somos bonitos, hoje.
Horned Wolf
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