Paseo por Andalucia - Francisco de Goya
Deus, Senhor de clemência, concedei às almas de vossos servos e servas, cujo aniversário celebramos, um lugar de lenitivo para os seus tormentos, aventura de uma paz inalterável e o esplendor da glória eterna. Por Nosso Senhor Jesus Cristo. (Santo Afonso Maria de Ligório).
Decido fazer a quinta evocação enquanto ébrio. Surges do caos como uma dança árabe. Não tenho pensado nos teus pés até agora. Os teus pés eram o principal. Eles pisavam ao longo da praia. Depois dos teus pés na areia, ou no verde pintado do batelão, os livros que nós líamos e discutíamos. Nem antes nem depois, mas acima, os teus cabelos e os teus olhos de quem despertou demais. O teu sexo só depois das mãos e do pescoço e dos ombros. Do rosto. Contavas-me a história da deusa muitas vezes. Eu não acreditava nenhuma. Essa tua deusa é uma mulher qualquer, não a minha. Não contei a ninguém que morreste, sabes? Não existe ninguém fora de nós.
Horned Wolf
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