terça-feira, 26 de outubro de 2010
Sabellum Rubro
As laranjas em tempo líquido
Para escorrer o teu corpo que escorre
A tua alma: Eu tenho memórias nos dedos
De se haverem criado amores e segredos.
É o teu cabelo que me pinta as mãos todos os dias
E este, é um segredo. Eu construo mundos
Portas e penedos, poemas, dramas e enredos
E, ainda que me imagines longe como os barcos
Apagados pela amargura do mar, as minhas mãos juntam-se
Aos teus dedos.
André Consciência
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Os teus morcegos...
ResponderEliminarAdorei.
Tu inspiras-me!
Abraço!
Dá-me vontade de publicar os meus poemas no blogue - e partilhá-los contigo. Mas ainda não acabei as merdas das colecções. Tenho dedicado pouco tempo à escrita. Durmo, durmo, e nem sei se me apetece voltar a sair da cama. Hoje vou sair. Sim.
ResponderEliminarCafé. Até mais logo. ;)
Hummm... o final está genial :)))
ResponderEliminarLobo...
Kissss...
The Poisonous, se morasses aqui mais perto iamos os dois. Eu não durmo, mas sair é que não saio. Armazenamento de atum e muito tabaco de enrolar, negócios à distância. Já não provo um café há duas semanas.
ResponderEliminarP.S. Gostei do rascunho que me mostraste, muito desassossegado e com um recheio cru.
ResponderEliminarKiss, bruxa das contemplações :)
ResponderEliminar:)***
ResponderEliminarSabellum! :)
ResponderEliminar[[[]]] ***