domingo, 7 de junho de 2015
A Neve Derretia Num Beco Sem Saída
Olho a aldeia de vinho e secura
O Outono que entra e dependura
As cidades de fogo consumidas
Um vento escuro despe as mulheres ébrias
Da cor azul da uva, vidraças estremecem
Malditas, solitárias na noite calma
As feras negras adornam-se de lírios
Tornam-se loucas e o meu demónio chora.
André Consciência
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