No terraço, com a vastidão verde do Nilo à minha frente, untei-a, na sua nudez, de mel e leite de cabra. A luz do pôr do Sol incidia na vela solitária e eu senti a minha alegria a encher-se.
Acordei antes do alvorecer ainda com o terror a pairar sobre mim.
terça-feira, 13 de março de 2012
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Não fosse ela efémera, e não seria alegria...
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