Um era um amante triste, outro um gigante.
O amante esperava pelo que já não vinha, olhava pela janela e suspirava. O gigante não conhecia janelas, corria o mundo sem cansaço, e rugia.
Encontraram-se no circo, onde actuaram juntos e se tornaram inseparáveis, o gigante fazia o número de morto e o amante de assassíno.
O amante esperava pelo que já não vinha, olhava pela janela e suspirava. O gigante não conhecia janelas, corria o mundo sem cansaço, e rugia.
Encontraram-se no circo, onde actuaram juntos e se tornaram inseparáveis, o gigante fazia o número de morto e o amante de assassíno.
Encontrem-me o autor desta imagem...
ResponderEliminarA obra é de Gustave Doré. :P
ResponderEliminarVou alterar senhora Chandra ;)
ResponderEliminarMuchas gracias.
Tenho o Divina Comédia ilustrado por ele...
ResponderEliminarE já o tinha utilizado antes neste blog, por exemplo no post "Discurso de Bab'EL", que era uma música com orgão de igreja e que foi comida pelo ciberespaço e desapareceu por milagre não sei de quem.
ResponderEliminarNão lhe estava a reconhecer os traços nesta obra.