Tudo em tudo transborda,
Rosas de sangue, o peito
Os olhos sobre um ninho de flores selvagens.
As coisas pousam
Ao de leve, na melancolia do Sol
As andorinhas nos fios eléctricos.
Então a noite ameaça os vidros:
Acende-se nunca
A cidade que é céu
As lâmpadas fundidas.
quinta-feira, 13 de abril de 2017
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