Na figura do teu aconchego
a vontade da pele ser a tua pele.
Mesmo a morte, ha de pintar
no meu corpo, o rosto do mundo.
Os beijos que trocamos
gravam nomes.
O sangue que beijamos
inscreve palavras
nas lápides dos antepassados.
A manhã arranca os nossos pés,
colados juntos, à eternidade;
mas por mandamento da alma
um só vulto de amor
ergue as asas da imortalidade.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
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Puro e belo como só o amor eterno...
ResponderEliminarAbraço amigo querido...
Belo, sim... Muito.
ResponderEliminarUm beijo, eterno-menino*