terça-feira, 12 de maio de 2009

Pantheology






Tudo brinca, e nada mais ha a dizer.

A natureza manifesta-se e a consciência acompanha-a.

As raizes das árvores afundam-se na terra, as estrelas estão altas, no céu, mas tanto as raizes das árvores como as raizes das estrelas são silêncio.

A morte não existe, em todas as ocasiões tudo está vivo.

Tudo é sexual, e todo o sexo de comum vontade é um sacramento e uma celebração da polaridade da existência (natureza e consciência).

Brinca, no jogo dos corpos nus e na tecelagem das vestes. Este o ritual, a prece, e a meditação.

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